Capa do filme. |
O Despertar da Força. Eis que surge o título do novo filme da saga cinematográfica mais bem sucedida de todos os tempos. O prenúncio do desejo de toda uma geração iria se tornar real. Finalmente, poderíamos ter a experiência de assistir um filme de Star Wars nas telonas pelo mundo afora.
De forma tremendamente respeitosa e digna, J. J. Abrams e Disney trataram o projeto com muito cuidado. Além de apresentarem características clássicas dos episódios IV, V e VI (77, 80, 83), eles foram exitosos ao fomentarem a inserção de personagens demasiadamente marcantes, que certamente criarão milhares de fãs ao redor do mundo.
Os efeitos especiais são lindíssimos, muito diferente do aspecto artificial expresso nos episódios I, II e III, ou das remasterizações atrapalhadas da primeira trilogia. Fica claro o interesse em formar um universo mais "real", embora toda a atmosfera fantástica presente.
Tudo isso sem contar o tom nostálgico e emocionante de presenciar Han e Chewie novamente na Millenium Falcon... o reencontro de Han e Leia... tudo converge em uma simbiose de sentimentos sem igual. Tudo orquestrado magnificamente (como não podia deixar de ser) por John Williams.
A sensação que fica é que não é apenas a Força que desperta, mas toda a paixão de fãs e admiradores da franquia que retoma um vigor descomunal. Ao terminar o filme, está expresso nos olhos de cada espectador uma sensação de "quero mais", um sentimento que nos acomete de súbito. Talvez, afinal, seja essa a tão falada "força": o desejo irrefreável de acompanhar os novos capítulos de Star Wars.
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